quarta-feira, 30 de abril de 2014

ARQUIDIOCESE RECEBERÁ DOIS NOVOS BISPOS AUXILIARES

O Papa Francisco, nomeou na manhã de hoje, dois novos bispos auxiliares para a Arquidiocese de São Paulo. 

Conheça os novos bispos auxiliares de São Paulo

Pe. José Roberto Fortes Palau
Nasceu em Jacareí/SP, em 09 de abril de 1965. Foi ordenado presbítero em 06 de fevereiro de 1993, sendo incardinado no clero da Diocese de São Josédos Campos/SP.
Formado em Filosofia pelo Instituto de Filosofia Santa Teresinha (São Josédos Campos, 1987-1988).
Bacharel em Teologia pelo Instituto Teológico Sagrado Coração de Jesus (Taubaté, 1989-1992).
Mestre em Teologia da Espiritualidade pela Pontifícia Faculdade de Teologia Teresianum(Roma, 1994-1996).
Doutor em Teologia pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (2003-2007).
Foi Reitor do Seminário de Teologia da Diocese de São José dos Campos (2000-2009) e Professor de Teologia da Espiritualidade no Instituto Teológico Sagrado Coração de Jesus (Taubaté, 2000-2003).
Membro do Conselho de Presbíteros (1997-2013); membro do Colégio de Consultores (desde 2001); Pároco da Paróquia São José (1997-2000); Coordenador da Pastoral Presbiteral (1998-2001);
Vigário Geral da Diocese de São José dos Campos (2005-2013); Diretor da Escola Diaconal (2005 2011); Diretor e Professor da Faculdade Católica de São José dos Campos (2008-2014); Pároco da Paróquia Santo Agostinho (desde 2010).

Pe. Carlos Lema Garcia
Nasceu na cidade de São Paulo/SP, em 1956. Incorporou-se à Prelazia do Opus Dei aos 18 anos. Participou da equipe de apoio para a visita pastoral ao Brasil de São Josemaria Escrivá, Fundador do Opus Dei, a quem conheceu pessoalmente.
Conciliou os anos de formação universitária com a direção de diversas iniciativas para a formação da juventude promovidas por instituições de utilidade pública criadas por pais de família. Foi diretor do clube juvenil Nautilus da Associação de Cultura e Educação (em São Paulo, de 1976 a 1983).
Graduou-se em Direito Civil pela Universidade de São Paulo em 1979. Inscreveu-se na Ordem dos Advogados do Brasil, seção São Paulo, em 1981.
Iniciou os Cursos de Filosofia e Teologia noStudium Generale da Prelazia do Opus Dei no Brasil e concluiu os Estudos Institucionais de Teologia entre os anos 1983-1984, no Seminário Internacional da Prelazia do Opus Dei em Roma.
Recebeu a Ordenação Sacerdotal das mãos de Santo Padre João Paulo II, na Basílica de São Pedro em Roma, no dia 2 de junho de 1985, juntamente com um numeroso grupo de diáconos.
De 1983 a 1987 conviveu com o primeiro Bispo Prelado do Opus Dei, D. Álvaro Del Portillo.
Obteve o Doutorado em Teologia Dogmática em 1987, em Roma, no Centro Acadêmico Romano da Santa Cruz, hoje Pontifícia Universidade da Santa Cruz, com a tese: “A Santíssima Trindade - origem, exemplar e fim da Igreja – no Concílio Vaticano II” (1991).
Publicou uma obra de espiritualidade com o título “A filiação divina”, pela Editora Quadrante, em 2002.
Ingressou como professor do Studium Generale da Prelazia do Opus Dei em 1985. Desde 1998 é Professor Extraordinário de Teologia Moral e Teologia Espiritual do mesmo Studium Generale.
Desempenhou o seu ministério sacerdotal no atendimento de diversas atividades pastorais da Prelazia, especialmente entre jovens universitários e pais de família. Foi capelão do Centro de Estudos e Atividades Culturais (CEAC), em Brasília, de 1988 a 1994. Capelão do Centro Cultural Itaim, em São Paulo (entre 1994 e 1997), Capelão do Centro Cultural Mirador e Centro Cultural Porto Belo, em Porto Alegre, de 1997 a 2004. Também foi coordenador das atividades da Sociedade Sacerdotal da Santa Cruz em Brasília (1988-1994) e em Porto Alegre (1997-2004). Atualmente é Capelão do Centro Cultural Aclimação em São Paulo.
Além do atendimento sacerdotal das tarefas pastorais da Prelazia realizadas entre fiéis de todas as condições sociais, de 2004 a 2010 exerceu a função de Vigário Secretário da Delegação da Prelazia do Opus Dei em São Paulo.

Desde 2010 desempenha o cargo de Diretor Espiritual da Prelazia no Brasil. Também é responsável pelas atividades formativas da Sociedade Sacerdotal da Santa Cruz: o Curso de Atualização para Sacerdotes e da organização de encontros de reflexão e retiros espirituais para sacerdotes diocesanos.

domingo, 27 de abril de 2014

DOIS NOVOS SANTOS


De acordo com informações da agência de notícias do Vaticano, VIS, meio milhão de pessoas assistiram hoje, 27, na Praça de São Pedro, à cerimônia de canonização dos papas João XXIII e João Paulo II, e cerca de trezentas mil acompanharam o evento pela telas gigantes distribuídas na cidade de Roma.
Estiveram presentes na cerimônia delegações oficiais de mais de cem países, mais de vinte chefes de Estado e personalidades do mundo da política e da cultura.
O papa emérito Bento XVI concelebrou com o papa Francisco, que antes de proceder ao rito da proclamação dos novos santos, dirigiu-se a Bento XVI para abraçá-lo.

Logo após, acompanhado do prefeito da Congregação para a Causa dos Santos, cardeal Angelo Amato, e dos postuladores das causas, o papa Francisco pronunciou a fórmula de canonização: “Em honra à Santíssima Trindade para exaltação da fé católica e crescimento da vida cristã, com a autoridade de Nosso Senhor Jesus Cristo, dos Santos Apóstolos  Pedro e Paulo e a nossa, Depois de haver refletido profundamente, invocando muitas vezes a ajuda divina e ouvido o parecer de numerosos irmãos no episcopado, declaramos e definimos santos os beatos João XXIII e João Paulo II e os inscrevemos no Catálogo dos Santos, e estabelecemos que em toda a Igreja sejam devotamente honrados entre os Santos. Em nome do Pai, do Filho, do Espírito Santo”.


Nossa paróquia, na missa das 9 horas rendeu graças a Deus pela canonização. Na homilia, Pe. Júlio Cesar refletiu sobre a importância dos dois santos na vida da Igreja. 






NA VOZ DE SÃO JOÃO PAULO II


sábado, 26 de abril de 2014

CANONIZAÇÃO DE DOIS PAPAS

Cardeal Odilo Pedro Scherer
Arcebispo de São Paulo



A Páscoa da ressurreição de Jesus marca também a nossa passagem para uma vida nova. São Paulo lembra aos cristãos: todos vós que fostes batizados em Cristo, é na sua morte que fostes batizados, para também viverdes com ele para vida nova. Sois agora “nova criatura” (cf Rm 6,1-11; 2Cor 5,17).

O dom do Senhor ressuscitado é, por excelência, o Espírito Santo, “espírito de santidade”, que nos capacita a viver a novidade da fé cristã e a transformar nosso viver, para torná-lo semelhante ao de Cristo, “em justiça e santidade verdadeiras”.
A Páscoa da Páscoa deste ano será lembrada por dois fatos extraordinários, relacionados com a santidade de vida que desabrochou e frutificou de maneira abundante em três santos muito queridos: São José de Anchieta e os papas João XXIII e João Paulo II.
Dia 24 de abril, o papa Francisco celebra em Roma a ação de graças pela canonização de Anchieta, na Igreja de Santo Inácio, com os jesuítas e os brasileiros que lá estiverem.
Anchieta já foi, recentemente, reconhecido e proclamado como “santo” pela Igreja, não por algum milagre que tenha operado, mas pela sua vida santa; ele é um religioso e sacerdote santo, um missionário e evangelizador dedicado e ardoroso, um homem de Deus entre os homens, um pacificador, uma testemunha da caridade de Deus.
A canonização dos dois Pontífices pelo papa Francisco, no dia 27 de abril, é um fato extraordinário; não se tem notícia na história da Igreja da canonização simultânea de dois papas. João XXIII, reconhecido como “o Papa do Concílio”, por ter convocado e iniciado o Concílio Ecumênico Vaticano II, caracterizou-se como um corajoso visionário, que soube perceber e discernir os “sinais dos tempos” e tomar as decisões oportunas para a renovação da vida eclesial. Posto à frente da Igreja, foi um pastor bom e sábio, e assim foi reconhecido amplamente pelo povo de Deus.
João Paulo II, de quem recordamos ainda muito bem, pois faleceu há menos de 10 anos, foi um pastor e missionário de extraordinárias qualidades. Durante seus quase 27 anos de pontificado, ele foi ao encontro dos povos e da Igreja inserida no contexto das mais variadas culturas, encorajando os cristãos e confirmando-os na fé.
É enorme a sua contribuição para a vida da Igreja; seu Magistério envolve praticamente todas as áreas do ensino da Igreja. Teve também um peso moral muito significativo para a comunidade dos povos e nações; um claro reconhecimento disso apareceu no seu funeral, ao qual compareceram numerosos chefes de Estado e de Governo, das mais diversas culturas e orientações ideológicas, bem como líderes religiosos muito diversos entre si. Ele teve o papel de pai e autoridade moral da grande família humana.
Os santos Papas e Pastores João XXIII e João Paulo II, deram a vida pela Igreja e se entregaram sem reservas pelo bem do rebanho de Cristo, pelas ovelhas próximas, como aquelas que ainda andam distantes ou dispersas por muitos caminhos. Foram fieis servidores de Jesus Cristo, Supremo Pastor da Igreja. Esta é a marca principal da sua santidade. Eles figurarão entre os grandes santos Pastores da Igreja; e nós temos a graça de ter vivido no seu tempo e sob o seu pastoreio.

Na Vigília Pascal, transcorridos os dias da Quaresma e da celebração da Paixão do Senhor, também nós renovamos as promessas do Batismo e nossa disposição para viver unidos e sintonizados com Deus e seguindo os passos de Cristo, nosso Salvador e Mestre. A vida cristã é chamado à santidade e proposta de vida santa.

quarta-feira, 23 de abril de 2014

RESSUSCITOU!

Dom Alberto Taveira Corrêa
Arcebispo de Belém do Pará



Somos uma imensa nação constituída pela fé em Jesus Cristo morto e ressuscitado, homens e mulheres espalhados por todo o mundo, convocados a testemunhar sua presença salvadora a todos, certos de que este anúncio é portador de vida e de esperança. Nos anos de sua vida pública, o Senhor Jesus semeou esta esperança nos muitos encontros com as pessoas, como sinal da sua vitória sobre o pecado e a morte. Ninguém passou em vão ao seu lado! Aos seus discípulos, mesmo quando tinham a visão obscurecida, o Senhor anunciou-lhes o seu mistério de morte e ressurreição. E sua palavra se cumpriu: Jesus Cristo ressuscitou, como havia dito!


No correr dos séculos, este anúncio chega às sucessivas gerações através do testemunho. A averiguação científica, no sentido frio que a caracteriza, não é suficiente para crer! Trata-se de uma moção da liberdade, que traz consigo o risco, em que a pessoa aposta, antes de tudo, na honestidade e na seriedade de quem diz "Jesus ressuscitou". É uma experiência semelhante ao acreditar no amor dos outros. Pode-se fazer mil observações, mas o passo decisivo será dado pela liberdade de quem se arrisca. Quem diz "Eu creio" torna-se, por sua vez, anunciador da mesma verdade. E o resultado é que, até o dia da volta do Senhor, no final dos tempos, a mesma força transformadora da Ressurreição de Cristo se atualiza e produz seus frutos.
Queremos celebrar a Páscoa de Jesus Cristo mais uma vez. Nas últimas semanas, a Igreja propôs um caminho de conversão que, de certa maneira, antecipou o que se quer viver na Páscoa. É uma vida nova, na superação do pecado e da maldade. Quem se reconhece frágil e pecador, diante do Senhor Jesus Cristo, não teme aproximar-se do trono da graça, mas experimenta o acolhimento da misericórdia e do perdão. Páscoa é a alegria da conversão a Jesus Cristo!
Celebrar a Páscoa é deixar-se iluminar por Jesus Cristo. Na Vigília Pascal, o Rito da Luz expressa tal disposição. A escuridão da noite é vencida pelo fogo novo, sinal do Resuscitado: "Eis a luz de Cristo!" Graças a Deus, porque a esperança se acende no coração de todos os homens e mulheres. "Esta noite lava todo crime, liberta o pecador dos seus grilhões; dissipa o ódio e dobra os poderosos, enche de luz e paz os corações. Na graça desta noite o vosso povo acende um sacrifício de louvor; acolhei, ó Pai santo, o fogo novo; não perde, ao dividir-se, o seu fulgor". Assim proclama a Igreja na Páscoa.
Celebrar a Páscoa é fazer a memória dos feitos de Deus. Por isso as celebrações pascais são abundantes na proclamação da Palavra do Senhor. É costume passar algumas hora em oração - Vigília - de sábado para domingo, na Páscoa, ouvindo os passos principais da história da salvação. Atualizam-se palavras que iluminavam as celebrações pascais no Antigo Testamento: "Quando vossos filhos vos perguntarem: ‘Que significa este rito?’ respondereis: ‘É o sacrifício da Páscoa do Senhor, que passou ao lado das casas dos israelitas no Egito, quando feriu os egípcios e salvou as nossas casas’” (Ex 12, 26-27). “Quando amanhã teu filho te perguntar: ‘Que significam estes mandamentos, estas leis e estes decretos que o Senhor nosso Deus vos prescreveu?’ então lhe responderás: ‘Nós éramos escravos do Faraó no Egito, e o Senhor nos tirou do Egito com mão poderosa. O Senhor fez à nossa vista grandes sinais e prodígios terríveis contra o Egito, contra o Faraó e contra toda a sua casa. Ele nos tirou de lá para nos conduzir à terra que havia jurado dar a nossos pais. O Senhor mandou que cumpríssemos todas essas leis e temêssemos o Senhor nosso Deus, para que fôssemos sempre felizes, e ele nos conservasse vivos, como o fez até hoje. Seremos justos se guardarmos estes mandamentos e os observarmos diante do Senhor nosso Deus, como ele nos ordenou’” (Dt 6, 20-25). Páscoa é memória cheia de gratidão!
Celebrar a Páscoa é renovar a graça do Batismo. A liturgia da Igreja é feita para louvar a Deus e santificar os fiéis. Todo o caminho quaresmal percorrido pelos cristãos os conduz à noite pascal quando, acompanhando os que nela são batizados, todos renunciam ao pecado e ao demônio e professam a fé: Creio em Deus, Pai e Filho e Espírito Santo! Creio na Igreja, na Ressurreição da Carne, na Remissão dos pecados, na Vida Eterna! Velas acesas no Círio Pascal expressem a mesma vida recebida no dia do Batismo. Depois, a mesma água, sinal da vida no Batismo, é aspergida sobre o povo de Deus reunido: "Banhados em Cristo, somos uma nova criatura. As coisas antigas já se passaram, somos nascidos de novo. Aleluia" (Canto da Liturgia Pascal).
Celebrar a Páscoa é participar da Ceia do Senhor, onde o verdadeiro Cordeiro Pascal, Nosso Senhor Jesus Cristo, é dado em alimento na Santa Eucaristia. Páscoa é Comunhão Pascal, vivida de forma profunda e participada, deixando para trás os ressentimentos, ódios e rancores, abrindo-se para que as marcas do pecado sejam superadas.
Celebrar a Páscoa é viver de forma diferente: "Pelo batismo fomos sepultados com ele na morte, para que, como Cristo foi ressuscitado dos mortos pela ação gloriosa do Pai, assim também nós vivamos uma vida nova. Pois, se fomos, de certo modo, identificados a ele por uma morte semelhante à sua, seremos semelhantes a ele também pela ressurreição. Sabemos que o nosso homem velho foi crucificado com Cristo, para que seja destruído o corpo sujeito ao pecado, de maneira a não mais servirmos ao pecado. Pois aquele que morreu está livre do pecado. E, se já morremos com Cristo, cremos que também viveremos com ele. Sabemos que Cristo, ressuscitado dos mortos, não morre mais. A morte não tem mais poder sobre ele. Pois aquele que morreu, morreu para o pecado, uma vez por todas, e aquele que vive, vive para Deus. Assim, vós também, considerai-vos mortos para o pecado e vivos para Deus, no Cristo Jesus" (Rm 6, 4-10). A palavra de São Paulo é um roteiro precioso para viver a Páscoa! Celebremos, pois, a festa, com os pães ázimos da sinceridade e da verdade! (Cf. 1 Cor 5,8)

Nossos votos de Páscoa cheguem a todos os irmãos e irmãs, com o convite a nos tornarmos sinais de vida nova. Há muita gente que espera o sinal de uma vida diferente da parte dos cristãos. Há um clamor pelo testemunho mais ativo nas estruturas do mundo, no compromisso com os valores do Evangelho, com a dignidade da vida humana e a verdade. Cabe-nos dar uma resposta corajosa e alegre, para que o facho luminoso do aleluia pascal continue a percorrer as estradas do mundo, através de nossa geração.

segunda-feira, 21 de abril de 2014

MISSA DA PÁSCOA

"A multidão dos fiéis era um só coração e uma só alma. Ninguém considerava propriedade particular as coisas que possuía, mas tudo era posto em comum entre eles. Com grande poder, os apóstolos davam testemunho da ressurreição do Senhor Jesus. E todos eles gozavam de grande aceitação." (At 4, 32-33)

O relato da Páscoa é um dos pontos centrais da fé cristã. Sem a Páscoa é possível que não houvesse se propagado o cristianismo. Depois da crucificação e morte de Jesus, os discípulos esconderam-se devido ao temor de que também eles teriam a mesma sorte. Porém, depois da ressurreição, esses mesmos discípulos saíram a proclamar, com toda a força e ousadia, o poder de Jesus Cristo, mesmo que ameaçados de prisão, tortura e morte. Desde então, o perigo e as ameaças estiveram sempre presentes aos seguidores e seguidoras de Jesus.
Seguir Jesus implica imitá-lo em suas ações. Paulo, na Carta aos Filipenses, assinalou o espírito da atuação de Jesus. Desde uma posição de privilégio e poder, esvaziou-se, despojou-se a si mesmo, tomando a forma de servo. Paulo desafia, então, a quem segue Jesus a assumir a mesma atitude: “... não façam nada por competição e por desejo de receber elogios, mas por humildade, cada um considerando os outros superiores a si mesmo. Que cada um procure, não o próprio interesse, mas o interesse dos outros. Tenham em vocês os mesmos sentimentos que havia em Jesus Cristo”. (Fl 2, 3-5)
 A ressurreição de Cristo, sinal de que a vida venceu a morte, afirma a eficácia do seu ato de salvação. Sua vida e atitudes nos oferecem um exemplo que vale a pena ser seguido. Este período da quaresma e da Páscoa (passagem) é o tempo oportuno para um reposicionamento. A Bíblia ensina o que é a vontade de Deus:

- Chama a uma conversão de coração, e não a uma adoração da boca para fora;
- Chama a lermos os “sinais dos tempos”, ou seja, aquilo que acontece em nossa realidade, sobretudo com os mais pobres;
- Chama a vivermos na liberdade de filhos e filhas de Deus, sem apego a formalismos que impedem a vida;
- Chama a fazermos a sua vontade, para que não sejamos escravos dos “mandamentos dos homens” e da dominação dos poderes do mundo.



















RIFA DA PÁSCOA

Com o intuito de colaborar com as reformas que realizaremos em nossa Paróquia, o Apostolado da Oração preparou e vendeu uma rifa de ovos de Páscoa. O sorteio foi realizado no final da missa de ontem. Os vencedores foram: 

PRIMEIRO PRÊMIO: Maju (número sorteado: 0188)
SEGUNDO PRÊMIO: Niceia Camilo (número sorteado: 040)
TERCEIRO PRÊMIO: Cidinha/Eva (número sorteado: 0148)