É certo que a Igreja, todos os dias, na Missa, ao tornar
sacramentalmente presente o Mistério Pascal, lembra «aqueles que nos precederam
com o sinal da fé e dormem agora o sono da paz» (Prece Eucarística 1). Mas,
neste dia, essa recordação é mais profunda e viva.
O Dia de Fiéis Defuntos não é dia de luto e tristeza. É dia de mais íntima
comunhão com aqueles que «não perdemos, porque simplesmente os mandamos à
frente» (S. Cipriano). É dia de esperança, porque sabemos que os nossos irmãos
ressurgirão em Cristo para uma vida nova. É, sobretudo, dia de oração, que se
revestirá da maior eficácia, se a unirmos ao Sacrifício de reconciliação, a
Missa.
No Sacrifício da Missa, com efeito, o Sangue de Cristo lavará as culpas e
alcançará a misericórdia de Deus para os nossos irmãos que adormeceram na paz
com Ele, de modo que, acabada a Sua purificação, sejam admitidos no Seu Reino.
Deus, Pai de misericórdia,
escutai benignamente as nossas orações,
para que, ao confessarmos a fé na ressurreição do vosso Filho,
se confirme em nós a esperança da ressurreição dos vossos servos.
Por Nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho,
que é Deus convosco na unidade do Espírito Santo.
escutai benignamente as nossas orações,
para que, ao confessarmos a fé na ressurreição do vosso Filho,
se confirme em nós a esperança da ressurreição dos vossos servos.
Por Nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho,
que é Deus convosco na unidade do Espírito Santo.