No Evangelho deste terceiro domingo do Advento temos a figura do profeta João Batista sendo
apresentado como testemunha
de uma boa notícia que ilumina
o caminhar da humanidade e o
sentido da vida.
Este tempo litúrgico, também
recorda que o Salvador nascido
de Maria e repousa numa manjedoura, virá uma segunda vez.
Portanto, nesse tempo intermediário se faz necessária a profecia, o testemunho, uma voz audível a ressoar nos desertos que se
criam nas pessoas e na vida social
a clamar abertura Àquele que já
“está no meio de vós e não o conheceis”.
É um anúncio revigorante para os
que sentem o cansaço da jornada
e os embates da vida cotidiana,
sobretudo considerando a interferência desta pandemia no cotidiano pessoal, familiar e social,
onde as crises foram intensificadas ao longo desse ano, que também se prestou a importantes
aprendizados.
Preparemo-nos para o Natal do
Senhor Jesus Cristo, dele nos
aproximemos para este encontro que renova os corações e a
vida.
A terceira vela acesa nos convida à alegria e ao júbilo pela aproximação da chegada de Jesus. A cor litúrgica, o rosa, indica justamente o Domingo da Alegria, onde nosso coração transborda desse sentimento pela proximidade da Chegada do Senhor!
Esta vela lembra, ainda, a alegria celebrada pelo Rei Davi e sua promessa que, agora, está se cumprindo em Maria.