O DIA NACIONAL DA JUVENTUDE (DNJ), celebrado na Arquidiocese no dia 14 de outubro, contou com a presença de centenas de jovens e dentre eles, de alguns jovens de nossa paróquia. As atividades foram iniciadas no pátio do colégio. Logo em seguida, os jovens percorreram algumas ruas do centro, se dirigindo até a Catedral da Sé, onde tiveram a celebração da Eucaristia.
quinta-feira, 31 de outubro de 2013
quarta-feira, 30 de outubro de 2013
VISITA CANÔNICA DO DIRETOR GERAL DOS JOSELEITOS DE CRISTO
Nos dias 25, 26 e 27 de outubro recebemos em Visita Canônica, o Revmo. Padre Francisco de Barros Barbosa, Diretor Geral da Sociedade Joseleitos de Cristo, congregação a qual foi confiado os cuidados pastorais de nossa paróquia.
Nesses dias, Padre Barbosa além de se reunir com o nosso pároco, Padre Júlio Cesar, teve a oportunidade de visitar e presidir a Eucaristia na Comunidade Nossa Senhora das Graças - City Pinheirinho, atender e visitar paroquianos, se encontrar com os Conselhos de Pastoral e de Assuntos Econômicos da Paróquia, visitar a secretaria e verificar os registros de sacramentos, atas e atos e ainda, presidir a Eucaristia na Matriz no sábado e no domingo.
Outro momento importante, foi o almoço de confraternização oferecido na casa paroquial para os padres joseleitos que trabalham na Arquidiocese de São Paulo. Estiveram presentes, os padres Júlio Cesar, Raimundo Martins, José Veloso e Fernando, faltando o Padre Edilson, que não compareceu por motivos pastorais.
Que essa visita nos traga bênçãos e graças, pela intercessão de São José, Patrono do Instituto.
terça-feira, 29 de outubro de 2013
ENCERRAMENTO "MÊS DO DÍZIMO"
A Equipe da Pastoral do Dízimo, encerrou o mês de conscientização sobre o dízimo, com chave de ouro. Nas missas do sábado e do domingo, foi apresentado um teatro que motivou a comunidade a refletir sobre o sentido do dízimo e sua importância.
segunda-feira, 28 de outubro de 2013
A ESPIRITUALIDADE DO ÚLTIMO LUGAR
Dom Roberto Francisco Ferreria Paz
Bispo Diocesano de Campos (RJ)
Dize-me como rezas e te direi quem eres. Neste Domingo somos
convidados a luz da oração autêntica do publicano examinar a forma e a prática
de nossa oração. Não raro nos colocamos diante de Deus como se fosse um
Prefeito para atender nossas reivindicações ou pior reconhecer nossas virtudes
e planilha de serviços.
Outras vezes recorremos ao subterfúgio de mostrar-nos mais
cumpridores que os outros e por tanto como o fariseu da parábola, merecedores
dos favores e dos milagres de Deus. A oração é antes que nada relacionamento
gratuito e espontâneo com o Pai dos Céus, brota de um coração grato e
reconhecedor das faltas, erros, imperfeições que temos e também na confiança
plena na misericórdia divina. Devemos apresentar-nos como pecadores, réus
confessos, filhos pródigos necessitados do perdão e da compaixão do nosso Deus.
Quando o cônego Havelin na Igreja de Mont Martre em Paris,
discorria como Jesus para salvar-nos tinha assumido por inteiro a figura do
servo que opta pelo último lugar para resgatar-nos, um jovem arrogante e por
certo insuportável chamado Charles de Foucauld, sentiu que seu coração tinha um
estremecimento e o sufocava. Mais tarde converteu-se devido ao impacto desta
pregação que tinha desnudado a sua alma.
O irmão Charles de Foucauld se tornou eremita, foi viver no
deserto entre os tuaregs sendo considerado justo e benigno pelos muçulmanos,
morrendo assassinado. Mahatma Ghandi o profeta da não violência e da firmeza da
verdade afirmava: "Devo reduzir-me a zero. Enquanto um homem não se considera
espontaneamente o último, não há para ele salvação". Ou ainda São
Francisco de Sales: "Só se sobe quando se desce".
Num tempo que a visibilidade e o marketing vendem tudo, é
importante não perder a alma, recordando sempre que a humildade é o chão de
todas as virtudes e o caminho mais seguro para o Reino. Que Nossa Senhora do
Rosário mestra da oração simples, humilde e autêntica, nos ensine a não caírmos
nas armadilhas da auto suficiência na oração mas entregar confiantes nosso
coração ao Pai Clemente e Misericordioso. Deus seja louvado!
sexta-feira, 25 de outubro de 2013
OUTUBRO: MÊS DE REFLEXÃO SOBRE O DÍZIMO NA ARQUIDIOCESE DE SÃO PAULO
Em outubro, a Pastoral do Dízimo da Arquidiocese de São
Paulo realiza a campanha de motivação do dízimo. Este ano, a campanha tem como
tema: “Dízimo: Ato de Fé” e lema “Dízimo: Fé mostrada com obras (Tiago 2,
14-18)”.
O coordenador arquidiocesano da Pastoral do Dízimo, Luiz
Fernando Porto Pinto, da Paróquia Santa Rosa de Lima de Perdizes, destacou que as campanhas “têm o propósito de levar ao povo de São Paulo esclarecimentos
sobre o que é o dízimo e todas as suas dimensões, que são evangelização,
manutenção do templo e ajuda dos mais necessitados”.
De acordo com o coordenador, há uma ligação entre a campanha
de conscientização e motivação do dízimo acontecer no mês missionário, pois “o
dízimo é uma pastoral missionária, em virtude disso iniciamos as campanhas
dentro do mês missionário, sempre buscando temas dentro das suas dimensões”.
Em diversas situações, há agentes de pastorais que, por
trabalharem na comunidade, acreditam que estão dispensados de colaborar com a
paróquia, porém, Luiz Fernando destaca que os agentes de pastoral devem “dar o exemplo”,
pois “sirvo a Deus e ao próximo por amor, por gratidão a Deus, não esperando
receber algo em troca”.
Sobre a conscientização da comunidade para a
valorização da importância do dízimo, o coordenador afirmou que “a função das
campanhas é justamente criar esta conscientização, mostrando que o dízimo
acompanha toda a história da salvação, desde o Gênesis até os dias de hoje. E
contamos com ajuda do clero para que a comunidade esteja consciente das
propostas do dízimo”.
quinta-feira, 24 de outubro de 2013
VISITA CANÔNICA
Chega sexta-feira à nossa Paróquia, o Diretor Geral dos Padres Joseleitos de Cristo, o Padre Francisco de Barros Barbosa. Ele vem para a chamada Visita Canônica.
A Visita Canônica se constitui primeiro na disponibilidade
dos superiores em querer estar mais perto dos seus religiosos, que na organização congregacional ocupa o
lugar do fundador: Pe. José Gumercindo Santos.
Para os Joseleitos, a Visita Canônica tem os seguintes objetivos:
conhecer mais a fundo o estado das comunidades e de cada religioso; consiste em
ajudar cada religioso de acordo com seus problemas e necessidades; aconselhar,
confortar e, se houver necessidade corrigir os abusos que por ventura podem
estar ocorrendo na comunidade.
Nesta Visita o Visitador (Superior) reúne a
comunidade em momentos comunitários e individuais, com muita esperança e amor
ele se curva para ouvir o diretor da comunidade e seus membros, mantendo sempre
o segredo, sobretudo o que for de natureza confidencial, este amor caritativo
que surge do superior muito enriquece o religioso.
Este momento da Visita Canônica serve também para conhecer melhor o trabalho desenvolvido na Paróquia, conhecer as lideranças, as comunidades, etc.
quarta-feira, 23 de outubro de 2013
OUTUBRO: MÊS MISSIONÁRIO
Há seis anos, aconteceu a 5ª Conferência do Conselho
Episcopal Latino-Americano (Celam), em Aparecida (SP). Ouvimos, desde
então, que temos a vocação de ser “discípulo missionário de Jesus Cristo”.
Estamos também na celebração dos 50 anos do Concílio Vaticano 2º, que começou em
1962 e continuou até 1965. Nos documentos do Concílio, ouvimos que a Igreja é
missionária por sua natureza, que a Igreja é o Povo de Deus e que nós somos
aquele Povo.
Mas, apesar de tanto escutarmos tais palavras, ainda estamos
longe de viver profundamente nossa vocação missionária. A mensagem ainda não
chegou a todos os cantos de nossa Igreja. Os leigos continuam pensando
que isso não pertence a eles. Algumas pessoas pensam que missão é uma
pastoral extra. Quando o Documento de Aparecida fala de “Paróquia em estado
permanente de missão”, isso significa mais uma tarefa em nossas paróquias.
Sabe-se que missão não é algo extra para fazer, mas que a
dimensão missionária tem que estar dentro de tudo que é pastoral, em todo
esforço que fazemos em nossa vida de fé. Os leigos fazem parte importante desta
missão. O leigo não é somente quem participa da Missa. O leigo tem a
dignidade na comunhão e missão da Igreja. Na exortação apostólica de 1988,
Christifideles Laici (CL), João Paulo 2º escreveu sobre a vocação e missão dos
leigos na Igreja e no mundo.
O tema bíblico que o Papa usou era o tema da videira e os
ramos, que encontramos em João 15, 1-17. Como os ramos ficam unidos na
videira, também ficando unidos com o Pai, os leigos continuam o trabalho do
Pai. E nós sabemos que o trabalho do Pai, que Jesus viveu e passou a nós,
é o trabalho de missão.
Na Exortação, o Papa promove uma consciência mais profunda
entre os leigos sobre o dom e a responsabilidade que eles compartilham na
comunhão e missão da Igreja (CL nº 2). João Paulo 2º usa também a
parábola da vinha e dos trabalhadores em Mateus 20, 1-16. Ele diz: “A
Parábola do Evangelho mostra-nos a vinha vasta do Senhor e a multidão de
pessoas, homens e mulheres, que são chamados e mandados por Ele para trabalhar
nela. A vinha é o mundo inteiro (cf. Mt 13,38), que deve ser transformada
segundo o plano de Deus em vista da chegada final do Reino de Deus” (CL nº 1).
Não tem um chamado para ser cristão passivo. Todos os
fiéis, leigos incluídos, são chamados a ser missionários. Isso não é só a
vocação do clero e dos religiosos e religiosas. A participação dos leigos na
missão de Cristo para trabalhar na vinha, e tomar uma parte ativa, consciente e
responsável na missão, é uma fruta preciosa para a Igreja.
“A voz do Senhor ressoa claramente na profundidade de cada
seguidor de Cristo. Quem, por meio da fé e os sacramentos de iniciação cristã,
é como Jesus Cristo, é incorporado como um membro vivo na Igreja e tem uma
parte ativa em sua missão de salvação” (CL nº 3).
terça-feira, 22 de outubro de 2013
NOSSA SENHORA APARECIDA
Foi uma missa muito emocionante a da solenidade de Nossa Senhora da Conceição Aparecida, celebrada no último dia 12 em nossa Paróquia.
A Igreja estava repleta de fiéis que por meio da Eucaristia, renderam graças a Deus por nos ter dado Nossa Senhora como mãe e padroeira do Brasil.
Ao final da celebração, além da homenagem às crianças, tivemos uma bela poesia declamada em homenagem à Nossa Senhora Aparecida, seguida do canto da Ave Maria.
domingo, 20 de outubro de 2013
VIVER A FÉ CONCRETAMENTE
“A Igreja é a casa onde as portas estão sempre abertas”,
disse o papa Francisco aos participantes da Assembleia Plenária do Pontifício
Conselho para a Promoção da Nova Evangelização. O encontro com o pontífice
ocorreu, dia 14. Em seu discurso, Francisco chamou a atenção para a
importância do testemunho, da urgência de ir ao encontro do outro, e do projeto
pastoral centrado no essencial.
De acordo com o papa, nos tempos atuais há uma indiferença
com relação à fé, que para alguns não é considerada importante para a vida
humana. O pontífice recordou que muitas pessoas têm se afastado da Igreja.
“Diante desta situação, os cristãos devem fazer visível aos homens de hoje a
misericórdia de Deus, sua ternura para todas as criaturas”, afirmou. Disse que
a Igreja precisa acolher a todos e ajudá-los a “respirar o amor e a esperança”,
mas também é necessário “sair e levar este amor e esta esperança”. Pediu,
ainda, para que os cristãos mostrem um modo concreto de viver a fé, por
meio do amor, harmonia, alegria, sofrimento.
Francisco encorajou os participantes do encontro a saírem em
busca daqueles que perderam a fé e o sentido profundo da vida. “A Igreja é
enviada para despertar esta esperança, especialmente em lugares marcados por
condições difíceis, às vezes desumanas, onde a esperança não respira, se
asfixia. Necessitamos do oxigênio do Evangelho, do sopro do Espírito de Cristo
Ressuscitado, para que volte a reascender a esperança nos corações”,
acrescentou.
sábado, 19 de outubro de 2013
DIA NACIONAL DA JUVENTUDE
O Setor Juventude da Arquidiocese de São Paulo convida todos
a participar do Dia Nacional da Juventude - DNJ, dia 20/10, domingo, das 13h30
às 17h. A programação será iniciada no Pátio do Colégio. Haverá apresentações
artísticas e reflexões feitas a partir do tema do DNJ; peregrinação à Catedral
da Sé e Celebração Eucarística presidida pelo cardeal dom Odilo Pedro Scherer,
arcebispo de São Paulo.
O DNJ de 2013 tem como tema: “Juventude e Missão” e o lema:
“Jovem: levante-se, seja fermento!”.
A proposta do DNJ dará continuidade às temáticas da JMJ Rio
2013, do “Ano da Fé” e da Campanha da Fraternidade deste ano, chamando a
atenção para a formação de discípulos-missionários de Jesus Cristo em meio à
juventude.
Para o DNJ ficar marcado e ainda relembrar a JMJ, haverá o
Flash Mob “Eu acredito na Juventude”, no Pátio do Colégio. Para melhor
participar desta intervenção artística, é necessário realizar um cadastro.
Neste sábado, 19/10, às 19h, na Paróquia São João Batista do
Brás, Região Episcopal Belém (Largo Senador Moraes Barros s/n, altura do nº 600
da Av. Celso Garcia, a 15 min do metrô Bresser), haverá um ensaio para o Flash
Mob. A organização da DNJ disponibilizou um vídeo para
que todos possam ver a coreografia e ensaiá-la.
Em carta enviada aos Párocos, Vigários e Administradores
Paroquiais, dom Tarcísio Scaramussa, bispo auxiliar da arquidiocese de São
Paulo e referencial para o Setor Juventude, pede a colaboração de todos na
divulgação e que motivem os jovens a participar. Também diz que é importante
que os coordenadores de grupos de jovens e catequistas de crisma reflitam com
os jovens o tema do DNJ.
Sendo atividade permanente do Setor Juventude da CNBB, o DNJ
é um momento forte de celebração, de sentido de pertença dos jovens à Igreja e
de sua visibilidade na sociedade. Em todo o Brasil, inúmeras manifestações
serão promovidas através do Dia Nacional da Juventude.
Mais informações poderão ser obtidas no site do
Setor Juventude de São Paulo ou no Secretariado Arquidiocesano de
Pastoral, pelo fone: 11 - 3660-3700.
sexta-feira, 18 de outubro de 2013
SALVE SÃO LUCAS!
Dom Roberto Francisco Ferreria Paz
Bispo de Campos (RJ)
Bispo de Campos (RJ)
Hoje celebrando o Evangelista São Lucas festejamos o
Padroeiro dos Médicos, e com ele homenageamos a todos/as que se dedicam a
exercer a profissão honrosa e por certo nobre e generosa como a medicina.
O médico das almas como foi chamado pelo escritor e biografo
Taylor foi o Evangelista que apresentou a Jesus como modelo de humanidade
perfeita, e converteu o anuncio cristão em Boa Nova de Salvação integral
especialmente aos pobres, aos que atendeu como profissional da saúde
gratuitamente. Na sua pessoa vemos o paradigma da medicina da benignidade
humanitária que focaliza a cura integral do paciente e ultrapassa a medicina
alopática, para desenvolver e promover um processo teo-psico-somático que
responde as três dimensões do ser humano, qual sejam: corpo, mente e espirito
segundo a antropologia paulina.
Assim como descobrimos que a terra não é um mecanismo físico
e material, mas um organismo vivo, o paciente não é um apenas um prontuário ou
uma máquina com defeitos, mas um sujeito que interage e intervém ativamente na
sua cura. A campanha da fraternidade sobre a saúde pública nos fez ver que na
relação terapêutica participavam três agentes: Deus, o médico e o paciente
São Lucas nos impulsiona a praticas curativas da alma e do
corpo, restaurando o ser humano na sua inteireza e completude. Também seu
exemplo nos faz lembrar ao Médico Patch Adams autor do livro: "O amor é
contagioso" , colocando a força curativa, libertadora e terapêutica do
amor e da compaixão como um caminho necessário de relacionamento
médico-paciente.
Na recente discussão sobre o programa "Mais
médicos", o que interessa não é saber se o médico é cubano, mas se como
Lucas plenamente humano, isto é voltado a ser um profeta da vida, um servidor
da saúde plena, e um restaurador compassivo das iatrogenias e fragilidades do
seu povo, da sua família: a espécie humana. Deus seja louvado!
quinta-feira, 17 de outubro de 2013
EDUCAR NOS DIAS DE HOJE
Dom Aloísio Roque Oppermann
Arcebispo Emérito de Uberaba (MG)
Um filhote de leão precisa aprender poucas coisas de sua
mãe, para se tornar um animal adulto bem sucedido: saber como atacar uma caça,
de que jeito se defender dos perigos, como conviver com os da sua espécie. Já o
homem é o mais complexo dos animais para aprender. Ao nascer nada sabe a não
ser mamar. E seu aprendizado não se restringe a um poucos pontos iniciais. Para
sobreviver e desenvolver suas enormes potencialidades, é obrigado a acrescentar
conhecimentos novos e adaptar hábitos diferentes, para se tornar uma pessoa
adulta, plenamente desenvolvida. Isso é tarefa permanente. E o mais difícil é
que a educação precisa ser diferenciada, de acordo com as épocas novas que vão
se sucedendo. Tempos houve em que uma oportuna chinelada punha a caminhada no rumo
certo. Hoje tal expediente pode produzir efeitos contrários. Deve-se fixar que
educação não se refere somente ao âmbito escolar. Mas se refere à família, à
convivência social, à auto-educação.
Poderíamos questionar a moderna educação, especialmente a praticada
no Brasil, por alguns sintomas. Cito alguns. 1 - Nas instituições escolares,
inúmeras vezes, a professora, em vez de ser centro de agradecimentos e ser
considerada benfeitora, é maltratada, hostilizada, e não poucas vezes, morta. 2
– Numa postura de Santa Joana D’Arc sem causa, muitas mulheres engrossam as
fileiras de assaltantes de Banco, assassinas covardes de cidadãos pacatos, só
para obterem economias para a aquisição de drogas. 3 – Em vez de se canalizar
as energias sexuais para o equilíbrio da vida familiar, faz-se a apologia
oficial do sexo anárquico, com estímulo oficial para considerá-lo o grande
objetivo da vida. 4 – O número de assaltos cruéis, de mortes de inocentes, de
maus tratos contra o semelhante está numa espiral ascendente de fim imprevisível.
5 – O Deus Criador nem é lembrado nas grandes descobertas (p.ex. bóson de
Higgs). É lembrado apenas quem descobriu, mas não quem criou. 6 – Muitos jovens
de hoje, católicos, não casam mais na Igreja. Seria a porta aberta para novas
uniões? Os outros noventa sintomas da educação incompleta os silencio. Mas é
bom lembrarmos as Escrituras: “ocupem-se de tudo o que é verdadeiro, nobre,
virtuoso ou que mereça louvor” (Fil 4, 8).
quarta-feira, 16 de outubro de 2013
FICA CONOSCO SENHOR!
Dom Murilo S.R. Krieger
Arcebispo de São Salvador (BA) - Primaz do Brasil
O desânimo e a tristeza se abateram sobre aqueles dois discípulos que voltavam
de Jerusalém para Emaús. Eles haviam seguido Jesus de Nazaré e posto nele sua
esperança, mas estavam decepcionados, porque tudo terminara de forma rápida,
inesperada e frustrante. Condenado, Jesus não reagiu; castigado, não se
defendeu; ironizado pelos soldados, não desceu da Cruz para mostrar o seu
poder. Onde ficaram suas palavras, seus milagres e as multidões que o haviam
seguido? O que restava de suas promessas e da esperança que havia despertado em
tantos corações? Para os dois discípulos, só havia uma saída: deixar Jerusalém
e voltar para a sua aldeia. Estavam voltando, na verdade, para sua vida antiga,
sem perspectivas e sem esperança. Foi quando um desconhecido pediu para
acompanhá-los e quis conhecer o motivo de sua tristeza. Tendo ouvido sua
história marcada por decepções, passou a demonstrar-lhes que conhecia as
promessas feitas pelos profetas, que a Cruz e a morte no Calvário, longe de
terem sido o final de tudo, eram um novo caminho que se abria para eles. Suas
palavras eram uma luz para aqueles corações envolvidos por nuvens escuras.
Tendo chegado a Emaús, vendo que o desconhecido ia adiante,
os dois discípulos lhe fizeram um convite: “Fica conosco, Senhor” (Lc 24,29).
Convite feito, convite aceito. Quando o companheiro de caminhada sentou-se à
mesa com eles e partiu o pão, perceberam que ele era Jesus. “Neste momento,
seus olhos se abriram, e eles o reconheceram. Ele, porém, desapareceu da vista
deles” (Lc 24,31).
A explicação das Escrituras, na viagem com o desconhecido,
não havia sido suficiente para abrir os olhos dos discípulos de Emaús. Seus
corações arderam, é verdade, mas o gesto essencial para reconhecerem o
Ressuscitado foi o pão partido e repartido. Foi nessa hora que Cristo revelou
sua identidade. Ao participarem desse gesto de partilha, reconheceram aquele
que durante sua vida sempre se doara aos outros – doação que teve seu ponto
máximo no Calvário.
Os discípulos de Emaús e os primeiros cristãos compreenderam
muito bem a importância das lições deixadas por Jesus; tanto, que se tornaram
“perseverantes em ouvir o ensinamento dos apóstolos, na comunhão fraterna, na
fração do pão e nas orações” (At 2,42). Na “fração do pão”, faziam memória da
vida, morte e ressurreição de Jesus. A instituição da Eucaristia, na noite da
Quinta-feira Santa, havia antecipado, sacramentalmente, o dom que Cristo faria
de si mesmo ao Pai, no Calvário. Agora, em cada fração do pão, essa memória
seria perpetuada pelos séculos afora. A Igreja passaria a viver de Jesus
eucarístico, por ele seria nutrida e por ele seria iluminada. A Eucaristia é
mistério de fé e, ao mesmo tempo, mistério de luz. Sempre que a Igreja a celebra,
podemos reviver a experiência dos dois discípulos de Emaús: “Seus olhos se
abriram, e eles o reconheceram” (cf. EE, 3 e 6).
Os discípulos de Emaús, tendo reconhecido o Mestre, partiram
com alegria para a missão. Deixaram sua aldeia e voltaram a Jerusalém, para se
encontrarem com os outros discípulos, pois queriam comunicar-lhes a experiência
que tinham tido com o Senhor. Tornaram-se, assim, testemunhas do Ressuscitado.
É isso que Jesus continua realizando em cada Missa. Ele transforma seus
discípulos em alegres missionários, anunciadores da certeza que nos deixou:
“Eis que estarei convosco todos os dias, até o fim dos tempos” (Mt 28,20). Como
precisamos dessa presença! “Sem Cristo não há luz, não há esperança, não há
amor, não há futuro” (Bento XVI, 13.05.07).
Aproximar-se da Eucaristia é fazer nosso o pedido dos
discípulos de Emaús: “Fica conosco, Senhor!” Como em Emaús, Jesus se senta
conosco, toma o pão, pronuncia a bênção, parte o pão e o distribui. Assim,
terminada a celebração, quando ouvimos: “Ide em paz, o Senhor os acompanhe!”,
somos convidados e nos levantar e a voltar para a nossa Jerusalém,
testemunhando a todos o nosso encontro com o Ressuscitado e enfrentando, com
renovada alegria, nossa missão.
terça-feira, 15 de outubro de 2013
SECRETÁRIO DA CNBB FALA SOBRE AUDIÊNCIA COM O SANTO PADRE
O secretário geral da CNBB, dom Leonardo Steiner, falou aos
assessores das Comissões Episcopais, reunidos nos dias 7 e 8 de outubro, na
sede da CNBB, em Brasília, sobre a visita da presidência da CNBB ao Vaticano e às
instituições internacionais que ajudam a Igreja no Brasil.
Dom Leonardo recordou a insistência do papa com relação à
formação dos presbíteros e dos leigos. Ressaltou que outra preocupação do
pontífice se refere à presença da Igreja na Amazônia. Segundo o bispo, o papa
disse que a Igreja precisa permanecer presente na região.
Conforme o secretário geral, ainda no encontro com
Francisco, a presidência da CNBB o convidou para as comemorações dos 80 anos do
Pio Brasileiro, em abril do próximo ano. O Colégio acolhe padres diocesanos
brasileiros para estudo de pós-graduação na Itália.
Sobre às instituições que ajudam a Igreja no Brasil, como a
Adveniat, Misereor, Kirche in Not, entre outras, dom Leonardo explicou que foi
realizada uma visita de trabalho, de debate e decisões. O bispo afirmou que há
o desejo recíproco de continuar com essa relação de apoio.
Encontro do GA
Na reunião do Grupo de Assessores (GA), houve um momento de estudo dedicado à
Constituição Dogmática Sacrosanctum Concilium. Nas demais sessões do encontro,
o grupo fez uma análise dos planos diocesanos dos regionais da CNBB. “É nossa
contribuição para a avaliação das novas diretrizes”, explicou o subsecretário
de pastoral, padre Chico Wloch.
A metodologia de análise dos planos diocesanos seguiu
critérios baseados na apresentação da realidade local, dos desafios para a missão,
das cinco urgências pastoral das Diretrizes Gerais da Ação Evangelizadora da
Igreja (DGAE), dos objetivos de acordo com os da DGAE. Foram analisados, ainda,
os programas e projetos, ou seja, o plano operacional e as exigências
estratégicas, com base no diálogo, anúncio, serviço e testemunho.
As observações serão contempladas em 2014, na reunião
ampliada do Conselho Episcopal Pastoral, durante a qual haverá um seminário
especial sobre as DGAE.
segunda-feira, 14 de outubro de 2013
PAPA CONVOCA SÍNODO
O Santo Padre convocou a III Assembleia Geral Extraordinária
do Sínodo dos Bispos, a realizar no Vaticano, de 5 a 19 de Outubro do próximo
ano, tendo como tema “Os desafios pastorais da família no contexto da
evangelização”.
Comentando esta informação, o diretor da Sala de Imprensa da
Santa Sé, Padre Lombardi, observou que "é assim que o Papa deseja promover
a reflexão e o caminho da comunidade da Igreja: com a participação responsável
do episcopado das diversas partes do mundo". "É justo que a Igreja se
mova comunitariamente na reflexão e na oração, assumindo orientações pastorais
comuns nos pontos mais importantes - como a pastoral da família - sob a guia do
Papa e dos bispos. A convocação do Sínodo extraordinário indica claramente este
caminho".
"Neste contexto - acrescentou ainda Padre Lombardi -
propor soluções pastorais particulares, da parte de pessoas ou de Secretariados
locais corre o risco de gerar confusão. É bom pôr em relevo a importância de
realizar um caminho na plena comunhão da comunidade eclesial".
Faz parte do Conselho permanente da Secretaria do Sínodo, o
cardeal Odilo Scherer, arcebispo de São Paulo, que, entrevistado por Silvonei
José, do Programa Brasileiro, recorda que se mantém em programa, em outubro de
2015, uma outra assembleia, ordinária, do Sínodo, nos 50 anos da criação, da
parte de Paulo VI, desta instituição sinodal. Esse Sínodo de 2015 deverá
colocar-se em continuidade com o de 2014 e poderá ter como tema "Família e
pessoa humana", enfrentando complexas questões antropológicas com que se
confronta a humanidade e a Igreja do nosso tempo.
Desde 1985 que não se realizava uma Assembleia Geral
“Extraordinária”. Nesse ano, convocada por João Paulo II, no vigésimo
aniversário da conclusão do Concílio Ecumênico Vaticano II, realizou-se a II
Assembleia sinodal desse tipo, tendo como tema “A aplicação do Concílio
Vaticano II”. Em 1969, ainda no tempo de Paulo VI, tivera lugar a I Assembleia
Extraordinária, sobre “As Conferências episcopais e a colegialidade dos
Bispos”.
A I Assembleia Geral Ordinária do Sínodo dos Bispos teve
lugar em 1967. A mais recente, a XIII, realizou-se em Outubro do ano passado,
tendo como tema “A nova evangelização para a transmissão da fé cristã” (foto:
missa conclusiva, presidida por Bento XVI, na basílica de Sâo Pedro).
sábado, 12 de outubro de 2013
VIVA NOSSA SENHORA DA CONCEIÇÃO APARECIDA!
A história de Nossa Senhora Aparecida
Papa devoto de Nossa Senhora Aparecida:
MÂE APARECIDA:
sexta-feira, 11 de outubro de 2013
MISSA DE NOSSA SENHORA APARECIDA
Venha celebrar a Solenidade de Nossa Senhora da Conceição Aparecida: Rainha e Padroeira do Brasil.
Dia: 12 de outubro
HORÁRIO: 19 horas
LOCAL: Paróquia Nossa Senhora do Líbano - Jardim Líbano
quinta-feira, 10 de outubro de 2013
FESTA DAS CRIANÇAS
As crianças da catequese e de toda a paróquia estão convidadas a participar!
FESTA DAS CRIANÇAS
DATA: 12 de outubro
INÍCIO: 12 horas
LOCAL: CDC LÍBANO ( Rua José Queiros dos Santos, 183)
terça-feira, 8 de outubro de 2013
PAPA LEMBRA QUE SER CATEQUISTA É UMA VOCAÇÃO
Cerca de mil e seiscentos pessoas entre bispos, catequistas,
agentes de pastoral, docentes e especialistas de 51 países participaram, no
Vaticano, do Congresso Internacional de Catequese, ocorrido de 26 a 28 de
setembro. Do Brasil esteve presente uma delegação com 50 pessoas, entre elas o
presidente da Comissão Episcopal Pastoral para a Animação Bíblico-Catequética,
dom Jacinto Bergmann.
A abertura do encontro foi presidida pelo secretário do
Pontifício Conselho para a Promoção da Nova Evangelização, dom Octavio Ruiz
Arenas. Em entrevista à Rádio Vaticana, dom Ruiz explicou que o objetivo do
congresso, que teve como tema O catequistas, testemunha da fé, foi “renovar e
relançar o desejo de conhecer melhor o Catecismo da Igreja Católica”. Segundo o
bispo, os participantes aprofundaram, especialmente, a primeira parte do
Catecismo. “Esse Congresso quer assim aprofundar, sobretudo, aquilo que se
encontra na primeira parte: todo o mistério da revelação de Deus, oferecido
pela verdade que o Senhor nos dá para a salvação e a nossa resposta. Há também
a necessidade de transmitir a fé com 'fidelidade'”, disse.
Já o presidente do mesmo Pontifício Conselho, dom Rino
Fisichella, falou sobre a catequese no contexto da nova evangelização. Lembrou
que, a partir das atuais necessidades, a Igreja é chamada a evangelizar em
várias realidades e contextos diferentes, considerando-se a rapidez das
informações, o domínio da técnica, o analfabetismo religioso, entre outros.
Ressaltou, ainda, que a catequese marca um momento central da História da
Igreja. Para o bispo, a catequese não só faz os cristãos, mas ajuda os fiéis a
aprofundar a própria identidade.
Papa pede para ‘ser’ catequistas:
Os participantes encontram-se com o papa Francisco, que lhes
agradeceu pelo serviço prestado “à Igreja e na Igreja”. Para o papa, “a
catequese é um pilar para a educação da fé”.
Lembrou ainda, em seu discurso, que é preciso ser catequista
e não trabalhar como catequistas. “Ser catequista, essa é a vocação; não
trabalhar como catequista. Vejam bem, não disse 'trabalhar como catequista, mas
sê-lo', porque envolve a vida. E assim se conduz ao encontro com Jesus com as
palavras e com a vida, com o testemunho", ressaltou.
O pontífice falou também sobre a criatividade. Disse que os
catequistas não devem ter medo de sair dos próprios esquemas. “Quando
permanecemos fechados em nossos esquemas, nossos grupos, nossas paróquias,
nossos movimentos ocorre o que acontece a uma pessoa fechada em seu quarto:
adoecemos”, explicou.
Ao final, afirmou que a certeza que deve acompanhar todo
catequista é a de Jesus os precede. “Quando pensamos ir longe, a uma periferia
extrema, Jesus está lá”, concluiu.
segunda-feira, 7 de outubro de 2013
REUNIÃO DO CRP DA REGIÃO LAPA
Na manhã do sábado, dia 28 de setembro, na Paróquia Nossa Senhora Auxiliadora, aconteceu a penúltima reunião do ano, do Conselho Regional de Pastoral (CRP). A reunião foi presidida por D. Julio e contou com a presença dos padres e representantes dos Conselhos de Pastoral de todas as Paróquias da Região Lapa.
Nossa Paróquia foi representada pelo Padre Júlio Cesar, e por Mônica, Betânia e Cida.
domingo, 6 de outubro de 2013
OUTUBRO, MÊS MISSIONÁRIO
Dom Murilo Krieger
Arcebispo de Salvador (BA)
Corinto era uma importante e próspera cidade marítima grega,
onde se cruzavam negociantes do Oriente e do Ocidente. A cidade tinha péssima
fama, pois nela havia um templo dedicado à deusa Afrodite, cultuada pela
prática da prostituição. Percebendo a importância dessa cidade para a expansão
do Evangelho, o apóstolo Paulo a visitou no ano 50 ou 51, em sua segunda viagem
apostólica. Fundou ali uma comunidade, passando a se corresponder com ela.
Estudiosos da Bíblia concluíram que ele provavelmente tenha
escrito cinco cartas para os coríntios, das quais conhecemos apenas duas. Dadas
as suas novas convicções, Paulo não era bem aceito pelos judeus que ali viviam;
eles não aceitavam o fato de o apóstolo não valorizar a observância de práticas
legalistas e não dar destaque à sua origem judaica. Como a comunidade que ele
ali formara enfrentava muitos desafios, Paulo escrevia-lhe para defendê-la,
animá-la e também adverti-la quanto a algum deslize. Além disso, procurava
justificar sua pregação, esclarecendo que não agia levado por algum interesse
próprio, mas unicamente impulsionado pelo amor de Cristo (cf. 2Cor 5,14).
Há os que se perguntam: quando Paulo se referia ao amor de
Cristo, afirmando que se sentia impulsionado por ele, referia-se ao seu amor
por Cristo ou ao amor de Cristo por ele? É preciso entender sua afirmação nos
dois sentidos, uma vez que o amor de Jesus por ele gerava seu amor por Cristo.
O amor de Deus é sempre o ponto inicial: Ele não nos ama porque somos bons; nos
ama porque ele é bom e é próprio do amor expandir-se. Nosso amor por Deus e
pelo próximo é uma resposta a esse amor. Em outras palavras: nós amamos com o
amor que Cristo coloca em nosso coração. Esse amor nos pressiona, nos compele,
nos impele, nos estimula a amar, dando origem a gestos de doação para com
amigos e conhecidos, para com desconhecidos e necessitados. Ao seguir Jesus
descobrimos que é o rosto de Cristo que está presente no rosto de cada pessoa.
Tendo feito a experiência do amor de Cristo por ele (“Ele me amou e se entregou
por mim” – Gl 2,20), Paulo sentia necessidade irresistível de levar a outros a
experiência que ele próprio havia feito, a ponto de exclamar: “Ai de mim se eu
não anunciar o evangelho” (1Cor 9,16). Diante da urgência da missão
evangelizadora, ele aceitava enfrentar prisões e perseguições, fome, nudez e
calúnias. Para ele, o importante era que Cristo fosse conhecido, amado e
seguido.
É pedida aos cristãos de hoje a coragem de Paulo, mesmo
porque surgiram no mundo novos “areópagos” (cf. At 17,19) – isto é, ambientes
hostis ao Evangelho, onde Cristo está particularmente ausente. Pensemos, por
exemplo, no mundo das comunicações, no da cultura e no das pesquisas
científicas, no ambiente das universidades e das relações internacionais...
Esses, e muitos outros ambientes, precisam ser iluminados pela luz do
Evangelho.
Cristo nos dê, pois, um coração cheio de ardor apostólico,
capaz de evangelizar com novos métodos. É necessário empregarmos nossa
imaginação e criatividade para que o Evangelho chegue a todos, numa linguagem
que atinja o homem moderno. Em outras palavras, cabe-nos anunciar Jesus Cristo
e convidar o povo a converter-se; formar comunidades que escutem a Palavra de
Deus e estejam unidas na oração e na Eucaristia; cabe-nos, também, lembrar a
todos que a evangelização é tanto um compromisso pessoal, já que somos
batizados, como comunitário: “Nisto conhecerão todos que sois os meus
discípulos: se vos amardes uns aos outros” (Jo 13,35).
“Ai de mim se eu não anunciar o Evangelho!” (1Cor 9,16).
Paulo tinha convicção de que Cristo é o único salvador de todos; o único capaz
de nos revelar e de nos conduzir a Deus. Tinha consciência, também, de que nele
o Pai se revelou de forma definitiva, deu-se a conhecer de modo pleno, disse à
humanidade quem é e o que deseja de nós. Por isso, anunciá-lo era a razão de
ser de sua vida. Não deve ser essa, também, a razão de ser da nossa vida, já
que somos os atuais discípulos missionários?...
sexta-feira, 4 de outubro de 2013
MARCADA A CANONIZAÇÃO DE JOÃO XXIII E JOÃO PAULO II
Os papas João Paulo II e João XXIII serão canonizados no
segundo Domingo da Páscoa do ano que vem, no dia 27 de abril de 2014, o Domingo
da Divina Misericórdia. O anúncio foi feito na manhã de segunda-feira
(30/9), após a realização de um Consistório ordinário público presidido pelo
papa Francisco.
O papa reconheceu oficialmente o segundo milagre de João
Paulo II, em julho, depois de ter recebido o parecer favorável da Congregação
para as Causas dos Santos. No mesmo dia, o Santo Padre aprovou a canonização de
João XXIII, morto há 50 anos, após ter recebido o parecer favorável da Congregação
para as Causas dos Santos dispensando o reconhecimento de um novo milagre.
João Paulo 2º foi proclamado beato por Bento XVI, no dia 1º de
maio de 2011, na praça de São Pedro. A Igreja celebra a memória litúrgica de
João Paulo II, no dia 22 de outubro, data do início de pontificado de Karol
Wojtyla, em 1978, pouco depois de ter sido eleito papa.
Já João 23 foi declarado beato pelo papa João Paulo II, no
dia 3 de setembro de 2000. A sua celebração litúrgica tem lugar no dia 11 de
Outubro, data da abertura do Concílio Vaticano 2º, que foi convocado por ele.
O último Consistório público ordinário tinha acontecido no
dia 11 de fevereiro, durante o qual Bento XVI, apresentou sua renúncia ao
pontificado.
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