terça-feira, 27 de outubro de 2020
O DÍZIMO E SUA IMPORTÂNCIA
quinta-feira, 22 de outubro de 2020
Aniversário do nosso Pároco, Padre José Antonio Filho
Santa Margarida Maria Alacoque, Virgem, da Ordem da Visitação
Imagem de Santa Margarida Maria, no altar de nossa Paróquia
Na festividade de são João evangelista de 1673, uma
moça de vinte e cinco anos, irmã Margarida Maria, recolhida em oração diante do
Santíssimo Sacramento, teve o singular privilégio da primeira manifestação
visível de Jesus, que se repetiria por outros dois anos, toda primeira
sexta-feira do mês.
Em 1675, durante a oitava do Corpo de Deus, Jesus
manifestou-se-lhe com o peito aberto e, apontando com o dedo seu Coração,
exclamou:
“Eis o Coração que tem amado tanto aos homens a
ponto de nada poupar até exaurir-se e consumir-se para demonstrar-lhes o seu
amor. E em reconhecimento não recebo senão ingratidão da maior parte deles”
Margarida Maria Alacoque, escolhida por Jesus para
ser a mensageira do Sagrado Coração, já fazia um ano que vestira o hábito das
monjas da Visitação em Paray-le-Monial. Nascera a 22 de agosto de 1647 em
Verosvres, na Borgonha. Seu pai, juiz e tabelião, morreu quando Margarida era
ainda muito jovem. Assim ela conheceu a humilhação da necessidade, vivendo ao
capricho de parentes pouco generosos e nada propensos a consentir que ela
realizasse o seu desejo de fechar-se no convento. Procuraram, ao contrário,
distraí-la, fazendo-a frequentar festinhas mundanas, às quais Margarida
participou com entusiasmo, para depois arrepender-se amargamente e autopunir-se
com duras penitências.
Aos nove anos recebeu a primeira comunhão e aos 22,
a confirmação, para a qual quis se preparar com confissão geral: empregou nada
menos que quinze dias para escrever num caderninho a grande lista dos seus
pecados e faltas, para ler depois ao confessor. Nessa oportunidade acrescentou
ao nome de Margarida o de Maria. Depois, vencidas as últimas dificuldades da
parte da mãe, que teria preferido vê-la muito bem casada, pôde entrar no
convento da Ordem da Visitação, fundado havia sessenta anos por são Francisco
de Sales.
As extraordinárias visões com que foi favorecida
trouxeram-lhe no começo incompreensões e julgamentos precipitados, até que, por
escolha divina, foi posta sob a direção espiritual do jesuíta bem-aventurado Padre
Cláudio de la Colombière. Este com discrição e com zelo tirou o véu que cobria
as maravilhas de Paray-le-Monial. No último período de sua vida, nomeada mestra
das noviças, ela teve a consolação de ver propagar-se a devoção ao Sagrado
Coração de Jesus, e os próprios opositores de outrora mudarem-se em fervorosos
propagadores. Apagou-se docemente, aos 43 anos, a 17 de outubro de 1690.
Canonizada em 1920, a data da sua festa foi antecipada de um dia para não
coincidir com a de santo Inácio de Antioquia
quinta-feira, 15 de outubro de 2020
Tríduo a Nossa Senhora Aparecida
Altar no segundo dia do Tríduo |