quinta-feira, 26 de setembro de 2013

PAPA FRANCISCO ADVERTE NA AUDIÊNCIA GERAL: "O MUNDO PRECISA DE UNIDADE E RECONCILIAÇÃO. O CRISTÃO MORDA SUA LÍNGUA ANTES DE DIFAMAR"

Mais de 80 mil fiéis lotaram a Praça São Pedro na manhã desta quarta-feira, 25 de setembro, para a Audiência Geral com o Papa Francisco. Em sua catequese, o Pontífice falou da Igreja “una”, como confessamos no Credo. “Se olharmos para a Igreja Católica no mundo descobrimos que ela compreende quase 3.000 dioceses espalhadas em todos os continentes. Mesmo assim, milhares de comunidades católicas formam uma unidade – unidade na fé, na esperança, na caridade, nos Sacramentos e no Ministério”.
O Santo Padre ensinou que onde quer que esteja, “mesmo na menor paróquia no ângulo mais remoto desta Terra, há uma única Igreja; nós estamos em casa, somos uma família, estamos entre irmãos e irmãs. E este é um grande dom de Deus! A Igreja é uma só para todos. Não há uma Igreja para os europeus, uma para os a
fricanos, uma para os americanos, uma para os asiáticos, uma para quem vive na Oceania, mas é a mesma em todos os lugares.”
Como exemplo dessa unidade, o Papa então citou a Jornada Mundial da Juventude no Rio de Janeiro: “Naquela multidão sem fim de jovens na praia de Copacabana, ouviam-se falar tantas línguas, se viam tantos rostos com traços diferentes, e mesmo assim havia uma profunda unidade, se formava uma única Igreja”.
Francisco propôs um questionamento aos fiéis, se todos sentem e vivem esta unidade ou se privatizam a Igreja a um grupo, a uma nação ou a amigos. “Quando ouço falar de cristãos que sofrem no mundo, fico indiferente ou sinto-o como se sofresse um da minha família? É importante olhar para fora do próprio recinto, sentir-se Igreja, única família de Deus!”
Às vezes, constatou o Pontífice, surgem incompreensões, conflitos, tensões, divisões que ferem a Igreja. “Somos nós a criar dilacerações! E se olharmos para as divisões que ainda existem entre cristãos, católicos, ortodoxos, protestantes... sentimos a fadiga de tornar plenamente visível esta unidade. É preciso buscar, construir a comunhão, educar-nos à comunhão, a superar incompreensões e divisões, começando pela família, pelas realidades eclesiais, no diálogo ecumênico. O nosso mundo necessita de unidade, de reconciliação, de comunhão e a Igreja é Casa de comunhão. Antes de fazer intrigas, um cristão deve morder a própria língua.”

Papa Francisco, o motor da unidade da Igreja é o Espírito Santo, que faz a harmonia na diversidade. “Por isso é importante rezar”, concluiu Francisco: “Peçamos ao Senhor que nos faça cada vez mais unidos e jamais nos deixe ser instrumentos de divisão. Como diz uma bela oração franciscana, que levemos amor onde há ódio, o perdão onde há ofensa, união onde há discórdia”.

terça-feira, 24 de setembro de 2013

TODA CRIANÇA NÃO NASCIDA TEM A FACE DE JESUS


O Papa Francisco recebeu na sexta-feira, 20 de setembro, no Vaticano, os participantes do X Encontro da Federação Internacional das Associações Médicas Católicas. De 18 a 22 de setembro, médicos de todo o mundo debatem, em Roma, o tema “Catolicismo e cuidados maternos”.
Em seu discurso, o Pontífice propõe três reflexões, sendo a primeira delas a “situação paradoxal” que se assiste hoje em relação à profissão médica. De um lado, os progressos da medicina e, de outro, o perigo de que o médico perca a sua identidade de servidor da vida.
“A situação paradoxal se constata no fato de que, enquanto se atribuem novos direitos à pessoa, nem sempre se tutela a vida como valor primário e direito primordial de todo homem. O fim último do agir médico permanece sempre a defesa e a promoção da vida.”
Neste contexto contraditório, a Igreja apela à consciência de todos os profissionais e voluntários da saúde, de modo especial aos ginecologistas, chamados a colaborar ao nascimento de novas vidas humanas.
Uma mentalidade difundida do útil, a “cultura do descartável”, que hoje escraviza o coração e a inteligência de muitas pessoas, tem um custo altíssimo: pede que se eliminem seres humanos, sobretudo se fisicamente ou socialmente mais fracos. A nossa resposta a esta mentalidade é um “sim” à vida, convicto e sem hesitações. As coisas têm preços e podem ser vendidas, mas as pessoas têm dignidade, valem mais do que as coisas e não têm preço. Por isso, a atenção à vida humana na sua totalidade se tornou nos últimos tempos uma prioridade do Magistério da Igreja.
"No ser humano frágil, cada um de nós é convidado a reconhecer a face do Senhor, que na sua carne humana experimentou a indiferença e a solidão às quais frequentemente condenamos os mais pobres, seja nos países em desenvolvimento, seja nas sociedades opulentas. Toda criança não nascida, mas condenada injustamente ao aborto, tem a face do Senhor, que antes mesmo de nascer, e logo recém-nascida, experimentou a rejeição do mundo. E cada idoso, mesmo se doente ou no final de seus dias, traz consigo a face de Cristo. Não podem ser descartados!", afirma ainda Francisco.
O terceiro aspecto, disse o Papa, é um mandato. "Sejam testemunhas e difusores desta 'cultura da vida'. Ser católico comporta uma maior responsabilidade, antes de tudo para consigo mesmo, pelo empenho de coerência com a vocação cristã, e depois para com a cultura contemporânea, para contribuir a reconhecer na vida humana a dimensão transcendente, o vestígio da obra criadora de Deus, desde o primeiro instante da sua concepção. Trata-se de um empenho de nova evangelização que requer, com frequência, ir contra a corrente, pagando pessoalmente. O Senhor conta com vocês para difundir o 'evangelho da vida'".
Nesta perspectiva, afirmou ainda o Pontífice, os departamentos de ginecologia são locais privilegiados de testemunho e de evangelização.
“Queridos médicos, vocês que são chamados a se ocuparem da vida humana em sua fase inicial, lembrem a todos, com fatos e palavras, que esta é sempre, em todas as suas fases e em todas as idades, sagrada e sempre de qualidade. E não por um discurso de fé, mas de razão e de ciência! Não existe uma vida humana mais sagrada do que outra, assim como não existe uma vida humana qualitativamente mais significativa de outra. A credibilidade de um sistema de saúde não se mede somente pela eficiência, mas sobretudo pela atenção e pelo amor dispensados às pessoas, cuja vida é sempre sagrada e inviolável”, concluiu Francisco, recordando aos médicos que jamais deixem de pedir ao Senhor e à Virgem Maria a força de realizar bem o seu trabalho e testemunhar com coragem o “evangelho da vida”.

segunda-feira, 23 de setembro de 2013

ENCONTRO COM AS FAMÍLIAS

Aconteceu na noite de sábado, uma reunião com todas as famílias da Paróquia que recebem a Capela da Mãe Rainha. 
O Encontro foi coordenado pelo Padre Júlio Cesar e pela Cleide, coordenadora do Movimento na Paróquia. 
Após a oração inicial conduzida pela Cleide, Padre Júlio Cesar falou sobre a importância do Movimento e da visita da Capela da Mãe Rainha aos lares da Paróquia. Atualmente, nossa paróquia conta com 06 capelas que visitam cerca de 180 famílias. 
As famílias tiveram também a oportunidade de partilhar os frutos do Movimento e da visita da Capela em seus lares. 
Essa primeira reunião foi encerrada com a celebração da Santa Missa. 


Cleide, Coordenadora Paroquial




História da Campanha da Mãe Peregrina de Schoenstatt
Um dos mais belos frutos da grande árvore de Schoenstatt
A Campanha da Mãe Peregrina de Schoenstatt faz parte da Obra Internacional de Schoenstatt, fundada pelo Pe. José Kentenich em 18 de outubro de 1914, em Schoenstatt, na Alemanha. Pe. José Kentenich expressa seu desejo que a Imagem de graças da Mãe Três Vezes Admirável de Schoenstatt tenha um lugar de honra nos lares. Ele escreve em Santa Maria/RS:
“Levem a Imagem da Mãe de Deus e dêem um lugar de honra nos lares, assim eles hão de se tornar pequenos Santuários nos quais a Imagem de graças se manifestará, operando milagres de graças, criando uma Santa Terra das Famílias e formando santos membros da família…” (15 de abril de 1948).

Um instrumento disponível para servir
Em 1950, o Sr. João Luiz Pozzobon, dono de um pequeno comércio, pai de sete filhos e católico fervoroso participa de um grupo de homens, no início do Movimento Apostólico de Schoenstatt, em Santa Maria (RS/1947). Recebe a formação schoenstattiana sob a orientação do Pe. Celestino Trevisan – Pallottino. Assim, pode não só conhecer a espiritualidade de Schoenstatt, mas vivê-la em profundidade.No dia 10 de setembro de 1950, é convidado pela Irmã M. Teresinha Gobbo, do Instituto Secular das Irmãs de Maria de Schoenstatt, -que também dava formação schoenstattiana, especialmente aos ramos femininos e às famílias do Movimento de Schoenstatt – a levar a Imagem da Mãe, Rainha e Vencedora Três Vezes Admirável de Schoenstatt para visitar as famílias. Irmã Teresinha entrega-lhe a Imagem, que havia sido benta no Santuário, pelo Pe. Celestino, com as palavras:
“Esta Imagem ficará sob seu cuidado. Não é preciso que reze o terço todas as noites. Apenas deverá cuidar que peregrine de casa em casa”.
Sr. João aceita esse convite. Assume a tarefa de levar a Imagem Peregrina da Mãe e Rainha de Schoenstatt às famílias e exerce esse apostolado durante 35 anos, até a data de seu falecimento em 27 de junho de 1985. Com ela percorre mais de 140.000 Km. Em todos esses anos, não deixa um dia sequer de praticar esse apostolado.
A partir de 1959, a presença de Maria multiplica-se por meio das pequenas Imagens da Mãe peregrina na forma atual, que visitam mensalmente as famílias.

Atento as necessidades dos mais pobres
Com a finalidade de ajudar as famílias mais necessitadas, numa pastoral orgânica e integral, o Sr. João constrói, em Santa Maria, a Vila Nobre da Caridade, ajudando as pessoas mais carentes de recursos a crescerem na fé cristã e na dignidade humana. As famílias permanecem nessas casinhas até conseguirem construir a sua casa própria, para isso o Sr. João as incentiva e conduz.
Numa ermida, que ele ergue no centro da “Vila”, manda gravar as palavras que norteiam seu apostolado: “Viver e ensinar a viver!”

Ampliação Mundial
A partir da visita do Diácono Pozzobon, com a Peregrina, em 1979, ao lugar de Fundação da Obra de Schoenstatt, na Alemanha e em Roma, a Campanha da Mãe Peregrina de Schoenstatt toma uma dimensão internacional.
Preocupado com o futuro o Sr. João confia em testamento a Peregrina Original, com a qual iniciou a Campanha, ao Instituto das Irmãs de Maria, na pessoa de Ir. M. Teresinha, de quem a recebera há 30 anos.
Hoje a Imagem é guardada com grande cuidado no Centro Mariano (Casa do Movimento de Schoenstatt) em Santa Maria, onde pode ser visitada por todos.
Apoiado e abençoado pelo Fundador de Schoenstatt
Referindo-se a essa bela Campanha, o Pe. José Kentenich, de quem o Sr. João se considerava um aluninho – após abençoar essa iniciativa – assim a classifica:
“Praticamente foi isso que sempre fizemos até agora, por meio do Movimento Apostólico de Schoenstatt: abrir espaços à Mãe de Deus para que Ela opere com as graças do seu Santuário, o abrigo e conforto espirituais, a transformação interior e o ardor apostólico. A Campanha demonstra como são verdadeiras as palavras de São Vicente Pallotti sobre Maria Santíssima: ‘Ela é a grande Missionária; Ela opera milagres de graças’. Trata-se de um autêntico método moderno de Pastoral”.

Uma bênção para as paróquias
A Campanha da Mãe Peregrina de Schoenstatt atinge as paróquias e dioceses, as escolas e hospitais, os presídios e bairros. Sua estrutura diocesana permite uma inserção plena à realidade de cada paróquia e diocese. Ela se estende a todos os Estados do Brasil, em muitas dioceses, paróquias e cidades do país.
Portanto, são milhares de coordenadores e missionários a conduzirem essa Campanha, a exercerem esse apostolado, como verdadeiros missionários, numa autêntica campanha de evangelização integrada aos objetivos e projetos de suas dioceses e da CNBB.
Esse método de apostolado, com a Mãe Peregrina de Schoenstatt, propagou-se e é assumido por mais de oitenta países dos cinco Continentes. É uma Campanha a nível internacional, em comunhão com bispos, párocos e leigos.




 Missionárias 


domingo, 22 de setembro de 2013

FORMAÇÃO BÍBLICA

Na tarde de ontem, paroquianos participaram de um curso Bíblico sobre o Evangelho segundo Lucas, ministrado por Cleide Giusti do CEBI (Centro de Estudos Bíblicos) e paroquiana nossa. 






sábado, 21 de setembro de 2013

12 ANOS DO APOSTOLADO DA ORAÇÃO

O Apostolado da Oração de nossa Paróquia, celebrou ontem os 12 anos de sua fundação. Após a Missa de ação de graças, os membros do Apostolado participaram de uma confraternização no Salão Paroquial. 












O que é o Apostolado da Oração (AO)?

No livro dos estatutos do AO, encontramos esta definição: "O AO constitui a união dos fiéis que, por meio do oferecimento cotidiano de si mesmos, se juntam ao Sacrifício Eucarístico, no qual se exerce continuamente a obra de nossa redenção, e desta forma, pela união vital de Cristo, da qual depende a fecundidade apostólica, colaboram na salvação do mundo".

Em resumo,
O APOSTOLADO DA ORAÇÃO:

• Propõe um caminho rumo à santidade
• A partir do oferecimento diário
• Que transforma nossa vida
• E nos coloca em comunhão universal de preces
• Pela força do Espírito Santo que habita em nossos corações,
• E nos impele a vivenciar os mesmos sentimentos do Coração de Jesus
• Para que, alimentados e modelados por Ele na Eucaristia,
• E reconciliados com Ele pelo sacramento da Reconciliação,
• Possamos colocar-nos plenamente, de coração inteiro, a seu serviço e a serviço da Igreja, a exemplo de Maria, para que seu Reino venha a nós, hoje, amanhã e sempre.

O que é ser um membro do AO?

É ser uma pessoa associada ao AO com o desejo de viver esta espiritualidade.

Quantos associados tem o AO no mundo?

O AO tem aproximadamente 50 milhões de associados no mundo, dos quais 6 a 7 milhões no Brasil.

Em quantos países do mundo o AO está presente?

O AO está presente em 70 países do mundo.

Como funciona, na prática, o AO?

A prática básica é o nosso oferecimento diário ao Pai, nas intenções do Santo Padre, e a colaboração na Missão de Cristo.

História do AO:

O AO está intimamente ligado à ordem dos jesuítas, a Companhia de Jesus. Começou em 1884 em um Colégio dessa ordem na França, onde estudantes de filosofia e teologia estavam ansiosos para fazer algum apostolado. Seu orientador lhes fez ver que enquanto eram estudantes não tinham condições para fazer pregação e outros trabalhos de apostolado direto. O que poderiam fazer era oferecer seus estudos, os sacrifícios voluntários e outros atos de piedade. Dois anos depois, este mesmo padre orientador espiritual publicou um livro chamado O Apostolado da Oração. O livro e a devoção obtiveram a aprovação do superior geral da ordem dos jesuítas, e o próprio papa Pio IX aprovou-os em 1849. Um bom teólogo, padre Gautrelet, SJ, deu o embasamento teológico à devoção ao Sagrado Coração, bem como ao AO, e daí por diante a devoção se propagou rapidamente. Em 1861 começou a circular o Mensageiro do Coração de Jesus, como órgão oficial do AO. Passou a ser publicado em várias línguas, e a associação recebeu estatutos próprios e a aprovação oficial do papa.

A sede da associação está em Roma e o superior geral dos jesuítas é também o superior geral do AO. Ele os dirige por intermédio de um delegado e um secretário-geral.

A ideia central, da qual nasceu o AO, é esta: todos os batizados são chamados a cooperar na edificação do Corpo da Igreja e da comunidade de fé. Nem todos o fazem da mesma maneira (Ef 4,16). Nem todos podem trabalhar diretamente como apóstolos e missionários. Mas todos podem e devem fazê-lo por meio da oração e do sacrifício. São Paulo diz (Cl 1,24) que o cristão deve completar em sua pessoa o que falta à Paixão de Cristo, em favor do Corpo de Cristo, a Igreja. Assim, nossa vida torna-se um sacrifício, uma oblação oferecida com Cristo, em Cristo, para a Glória de Deus e a salvação do próximo.

O AO no Brasil:

O AO começou no Brasil em Itu, São Paulo, em 1871, por iniciativa do padre Bartolomeu Taddei, SJ, considerado o fundador e propagador do AO no Brasil. Antes disto houve um pequeno centro isolado em Pernambuco, em 1867, mas que não teve projeção nacional. Em 1888 havia cerca de trezentos centros de AO pelo Brasil inteiro, com mais de 400 mil membros. Com a difusão do AO houve um despertar intenso para a Sagrada Eucaristia e a vida de fé. Atualmente, o AO continua a crescer em fervor espiritual e apostólico, em todo o território nacional.

Trechos extraídos do livro de Pe. Otmar Jacob Schwengber, SJ, Apostolado da Oraçãoe MEJ em perguntas e respostas, Edições Loyola, 2011














segunda-feira, 16 de setembro de 2013

PEREGRINAÇÃO À CATEDRAL DA SÉ

Animados pelo Ano da Fé, leigos, religiosos, Dom Júlio, Dom Fernando e o clero da Região Episcopal Lapa peregrinaram à Catedral da Sé na tarde do domingo, 15 de setembro, para renovar a fé junto ao cardeal dom Odilo Pedro Scherer, arcebispo metropolitano.
Em procissão, caminharam  do Pátio do Colégio até a Catedral, tendo à frente uma cruz demarcada com frases de jovens, além de cartazes e banners das paróquias.
No começo da missa, Dom Odilo apontou que as peregrinações à Catedral no Ano da Fé marcam um testemunho público da fé na cidade e simbolizam a unidade da fé com toda a Igreja. Também lembrou que os participantes da peregrinação poderiam ganhar a indulgência plenária, respeitadas as condições de profissão de fé, arrependimento dos pecados, o sincero propósito de conversão, participação na celebração da Eucaristia, confissão dos pecados e orações nas intenções do papa e da Igreja.
Na homilia, que precedeu a solene renovação da profissão de fé, o Cardeal comentou que é por meio da fé que se alcança a salvação, que o passo de fé é dado em direção a Deus, caminho único que exige perseverança, e que outros que creram anteriormente não foram desiludidos.
“No Ano da Fé, queremos recordar que nós cremos. Cremos com a Igreja e com aqueles que antes de nós creram e já alcançaram o banquete da vida; cremos porque a fé é uma luz para nossa vida, para que nesta vida façamos as escolhas certas e vivamos bem neste mundo e ajudemos a realizar a obra de Deus.”